A Direcção, equipa pedagógica e auxiliar da Creche/JI Génios do Futuro, desejam a todas as crianças, pais, familiares e amigos e Feliz Natal e um Ano 2009 cheio de paz, sonhos e alegrias.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Escarlatina
Neste sentido, solicitamos aos Pais dos nossos alunos que estejam atentos ao aparecimento de alguns sintomas:
- Infecção na garganta - Febre - Erupção típica na pele. Aparece por volta do segundo dia de doença, com início no pescoço e no tronco, progredindo em direcção à face e membros. É constituída por pequenas manchas do tamanho de uma cabeça de alfinete, cor vermelho vivo e que são mais intensas na face, nas axilas e nas virilhas, poupando a região à volta da boca que se apresenta pálida, e as palmas das mãos e plantas dos pés. A erupção da escarlatina, que confere à pele um toque áspero, desaparece ao fim de seis dias, acompanhando-se de uma descamação fina durante alguns dias. Nas mãos e nos pés a descamação pode ser em lâminas.
- Mal estar geral- Dores de garganta- As vezes vómitos- Dor de barriga e prostração- A febre, elevada diminui aos poucos, mas pode manter- se durante uma semana.
Caso reconheçam alguns dos sintomas acima descritos, aconselhamos a visita ao médico de família e/ou pediatra.
A transmissão da escarlatina faz-se de pessoa para pessoa, através de gotículas de saliva ou secreções infectadas, que podem provir de doentes ou de pessoas sãs que transportam a bactéria na garganta ou no nariz sem apresentarem sintomas (portadores sãos).Tem período de incubação normalmente de dois a quatro dias, podendo, no entanto, variar de um a sete.
Recordamos que a escarlatina faz parte das doenças transmissíveis que obrigam evicção escolar – artigo 1º do Decreto-Lei n.º 229/94, de 13 de Setembro).
Desde já agradecemos a melhor compreensão e colaboração de todos os Encarregados de Educação no respeito e cumprimento desta norma, a bem da saúde de todos os que frequentam a Creche e JI Génios do Futuro.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Os Estudantes dão as boas-vindas ao Natal
Primeiro construímos um painel do Natal.
E depois, com muita dedicação, usámos os rolos de papel higiénico que os nossos papás trouxeram, para construirmos a nossa Árvore de Natal!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Conjuntivite
O que é?
- Vírus.
- Alergias (pó, pólen, pêlo de animais e outros alergénios).
- Agentes físicos (vento, pó).
- Agentes químicos (fumo, poluição do ar).
- Bactérias.
- Doenças sistémicas (que afectam vários órgãos).
Quais os sintomas
Os sintomas são vários:
- Olho(s) vermelho(s).
- Sensação de areia nos olhos/prurido (comichão), uni ou bilateral.
- Corrimento ocular aquoso (se conjuntivite viral) ou tipo pus (se conjuntivite bacteriana).
- Visão ligeiramente turva ou enevoada.
- Hipersensibilidade à luz (fotofobia).
- Dor ocular.
A conjuntivite viral e bacteriana podem estar associadas a outras infecções e afectar um ou ambos os olhos. A forma bacteriana pode estar associada a infecção respiratória ou da garganta. Há produção de pus (secreções espessas, amarelo-esverdeadas) e intumescimento das pálpebras que tendem a aderir uma à outra. A conjuntivite alérgica afecta mais frequentemente os dois olhos e dá preferencialmente prurido intenso e lacrimejo.
Como se diagnostica
Basta a observação do médico para se fazer o diagnóstico de conjuntivite. Se a situação for grave, resistente ao tratamento ou recorrente, torna-se necessário colher uma amostra de secreções para análise laboratorial, com o objectivo de se determinar com precisão a causa e implementar uma terapêutica mais dirigida.
Como se desenvolve
A conjuntiva reveste o olho e a parte interna das pálpebras, estando exposta a uma série de agentes agressores (vírus, bactérias, alergénios, vento, poluição). As lágrimas protegem a conjuntiva destes agentes agressores. Por vezes, a agressão é de tal modo intensa que surge inflamação da conjuntiva (conjuntivite). É uma doença incómoda, que habitualmente responde bem ao tratamento e tem um bom prognóstico. O contágio de terceiros é relativamente frequente nas formas infecciosas.
Formas de tratamento
O desconforto provocado pela conjuntivite pode ser aliviado com a colocação de compressas quentes humedecidas, durante 5 minutos, 3 a 4 vezes por dia, no(s) olho(s) afectado(s), com as pálpebras fechadas.
As conjuntivites virais não necessitam de qualquer tratamento específico, desaparecendo ao fim de uma semana.
Nas conjuntivites bacterianas, em que há produção de pus, devem-se lavar os olhos com água morna e depois usar um pano para eliminar o pus.
O médico poderá prescrever um antibiótico para aplicação local no olho(s) afectado(s). Os antibióticos servem apenas para tratar conjuntivites bacterianas.
Nas conjuntivites alérgicas não se devem esfregar os olhos e devem-se usar compressas frias para aliviar o prurido e a sensação de desconforto. Neste caso, o médico pode prescrever medicamentos que actuem sobre a alergia (vasoconstritores, anti-histamínicos tópicos ou outros).
Formas de prevenção
Existem algumas medidas simples que o doente pode adoptar no sentido de prevenir o agravamento e a disseminação da doença:
- Não pôr as mãos nos olhos.
- Lavar as mãos antes e depois de lavar os olhos.
- Lavar as mãos antes e depois de aplicar os medicamentos nos olhos.
- As toalhas de rosto e as de banho, bem como as fronhas devem ser mudadas diariamente e não devem ser usadas por outras pessoas.
- Usar e cuidar adequadamente das lentes de contacto.
Quando consultar o médico especialista?
A conjuntivite não necessita de tratamento extenso e, na generalidade dos casos, não está associada a situações de emergência. Porém é uma situação incómoda, que exige um diagnóstico diferencial com várias outras situações, é altamente contagiosa e, ocasionalmente, pode originar complicações corneanas, devendo o doente dirigir-se imediatamente ao médico logo que os sintomas surjam para ser efectuado o respectivo diagnóstico e tratamento.
Pessoas mais predispostas
- Crianças (devido à alta contagiosidade das conjuntivites virais e ao facto delas desrespeitarem com maior facilidade as medidas de higiene necessárias para prevenir a disseminação desta doença).
- Doentes alérgicos.
- Doentes com doenças sistémicas.
Dr. Rui Farinha revisto por Dr.ª Fernanda LouroOninet - Portal "Viva Saudável":
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Dia da Bruxa MIMI
Começámos por fazer um maravilhoso doce de Abóbora!
E para podermos ver tudo muito de perto, não usámos o fogão, usámos antes uma máquina nova, muito esperta, que faz o mesmo que o fogão mas que não nos leva a correr o risco de nos queimarmos! Aqui ficam as imagens de como tudo se passou! Primeiro pusemos a abóbora
Depois juntámos laranja…
…e o açúcar
Tapámos e deixámos cozer durante 20 minutos
Enquanto esperávamos que estivesse pronto, pintámos os frascos para guardarmos o doce!
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Curiosidades sobre o Dia das Bruxas
- História do Dia das Bruxas
A história desta data comemorativa tem mais de 2500 anos. Surgiu entre o povo celta, que acreditavam que no último dia do verão (31 de Outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas, os celtas colocavam, nas casas, objectos assustadores tais como, caveiras, ossos decorados ou abóboras enfeitadas.Por ser uma festa pagã foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição. - Símbolos e Tradições
Por esta festa estar relacionada com a morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns: fantasmas, bruxas, zombis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein. - A fórmula “Trick or Treat”- “doçura ou travessura” teve origem na Irlanda, onde as crianças iam de casa em casa pedindo provisões para as comemorações do Halloween, em nome da deusa irlandesa Muck Olla. As crianças inglesas e americanas continuaram esta tradição. Com a ajuda dos pais, usam fantasias assustadoras e vão de porta em porta pela vizinhança. Felizes, terminam a noite do 31 de Outubro com sacos cheios de guloseimas, chocolates e doces.
- No calendário da Igreja, cada dia tem o seu santo. No entanto, há mais santos do que os 365 dias do ano... Por isso a Igreja Católica escolheu o dia 1 de Novembro para os honrar a todos. Daí ser "Dia de Todos os Santos".
No início do século VII, o Papa Bonifácio IV designou o dia 1 de Novembro como "O Dia de Todos os Santos". No século X, a Igreja dedicou o dia 2 de Novembro às almas, em memória de todos os falecidos. - Halloween, Dia de Todos os Santos e Dia de Finados (dos Mortos) passaram a fundir-se numa mesma tradição:
Ø Em Portugal, no dia de Todos os Santos, de manhã bem cedinho, as crianças saem à rua em pequenos grupos para pedir o "Pão por Deus".
Ø Passeiam, assim, por toda a povoação e, ao fim da manhã, voltam com os seus sacos de pano cheios de romãs, maçãs, doces, bolachas, rebuçados, chocolates, castanhas, nozes e, às vezes, até dinheiro!
Ø Há povoações em que se chama a este dia, o "Dia dos Bolinhos".
Ø Depois, almoça-se e vai-se ao cemitério pôr flores nas campas dos familiares já falecidos. Porquê? Por causa do Dia de Finados! "Finado" é a pessoa que já morreu.
Ø É costume os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro, aos seus afilhados no Dia de Todos os Santos.
Ø Antigamente todas as pessoas iam pedir o "Pão por Deus" porque havia muita pobreza e havia mesmo necessidade de pedir.
Ø Normalmente as pessoas punham as mesas com o que tinham em casa (comida e bebida) e, quando chegavam os pobres, entravam e comiam à vontade e à saída ainda lhes davam mais alguma coisa.
Hoje já só pedem as crianças para não se perder a tradição. E mesmo assim, só nas terras mais pequenas. É costume neste dia as pessoas confeccionarem broas para comerem e darem.
Há diversas formas de festejar o 1º de Novembro. Cada povo festeja de acordo com a sua tradição. Algumas comunidades, mais tolerantes, poderão aceitar as razões de comemorações diferentes das suas, algumas mesmo integrando as das outras. Está neste caso Portugal onde, a par do tradicional Pão por Deus, se tem considerado admissível festejar também o Halloween. Consideremos que nenhuma das comemorações é levada hoje em dia muito a preceito ou, pelo menos, não o transmitimos às gerações mais novas com um carácter de acentuada seriedade. Nas comunidades mais religiosas, o Dia de Todos os Santos continua a ter uma importância considerável, sendo inclusivamente, a par do Natal, uma ocasião indispensável de retorno "à terra" dos que se encontram desenraizados das suas comunidades de origem. Este é o caso português.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Pão por Deus ou Halloween?
Decidimos, portanto, pintar com os nossos dedinhos uns lindos saquinhos em pano feitos pela Jacinta. Ficaram bem giros, não acham?
Pedimos aos pais que trouxessem doces e frutos secos que juntámos com os bolinhos de azeite típicos desta época feitos pela Marina. Aqui fica a receita:
6 ovos
500 gr de açúcar
0.5 l de azeite
1 cálice de aguardente
1 colher de sobremesa de fermento em pó
Farinha até tender (cerca de 1 quilo)
Gema de ovo para dourar
Batem-se os ovos inteiros com o açúcar. A seguir mistura-se o azeite, a aguardente e, por fim, a farinha peneirada com o fermento até tender. Formam-se biscoitos, que se douram com gema de ovo e vão ao forno a cozer em tabuleiro untado com manteiga.
Recebemos a visita dos meninos da Carina que vieram contar a história da Bruxa Mimi.
Ficámos sentados a ouvir a historia com muita atenção e nem sequer nos assustámos com o ABRAKADABRA que a bruxa gritou quando agitou a sua varinha no ar!!! Como os meninos grandes foram muito simpáticos, oferecemos-lhes os doces que já tinhamos preparados.
Bolinhos e Bolinhós
Para mim e para vós
São para dar aos finados
Que estão mortos e enterrados!
Há vela, há vela
Assentada num banquinho
Faz favor de abrir a porta
Pra me dar um tostãozinho...
(Se a porta se abrir)
Esta casa cheira a broa
Aqui mora gente boa!
(ou)
Esta casa cheira a vinho
Aqui mora um anjinho!
(Se a porta não se abrir)
Esta casa cheira a pão
Aqui mora algum ladrão?
(ou)
Esta casa cheira a alho
Aqui mora algum espantalho?
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Pinturas e pinturas
Esta semana os meninos da sala dos Intelectuais trabalharam e aprenderam imensa coisa nova.
Sabiam que conhecemos mais três cores novas que são o laranja, o azul e o roxo, não estavam à espera, pois não?
Como podem verificar gostamos muito de pintar com aguarelas, pois é uma técnica bastante interessante, pintar com um pincel tão grande.
Também gostamos muito de cantar canções principalmente a do "Bom Dia". Adoramos fazer os gestos e bater muitas palminhas.
Esta semana fizemos mais uma experiência: pintar com os nossos dedinhos (dedadas). Como podem ver, utilizámos muitas cores e as nossas mãozinhas, que são muito trabalhadoras e o resultado final está à vista.
Outro trabalho que fizemos foi o preenchimento de um balão. Para isso, tivemos que colocar cola dentro do balão e colar bocadinhos de papel de várias cores.
No final do trabalho tivemos que lavar muito bem as nossas mãozinhas, pois ficaram cheias de cola.
Por último, vamos falar um pouco sobre o cantinho dos Mimos dos Papás.
Estes corações que estão a ver são os únicos que nos foram entregues. E os outros? Os nossos papás não andam a fazer o TPC como vos foi pedido.
Olhem para o vosso filho e inspirem-se, vão ver que não é dificil.
Por hoje é tudo. Muito obrigado pela vossa visita e esperamos que tenham gostado.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Entrevistas a alguns adultos da nossa Escola
Repórteres: Margarida Martins, Tiago Alves, Tiago Neto, Beatriz Chaves e Martim Alves
Fotógrafo: Martim Costa
Gravadora de som: Isabel Rodriguez
1ª Entrevista:
Entrevistada: Isa
Tiago N: Porque é que gritas?
Isa: Porque é que eu grito… olha boa pergunta! Vocês são uns repórteres muito difíceis! Então eu grito porque os meninos não sabem estar calados…e só assim é que os meninos me ouvem!
Margarida: Isa porque é que tu te ris?
Isa: Porque estou feliz! Quando estou feliz fico com vontade de rir!
Martim A: E porque é que tu choras?
Isa: Porque é que eu choro? Porque, às vezes, estou triste.
Beatriz: Porque é que a Isa se zanga?
Isa: Porque os meninos, às vezes, não ouvem o que a Isa diz…por isso a Isa tem que se zangar com os meninos.
Tiago A: Do que é que tu tens medo?
Isa: Olha sabes do que é que eu tenho medo? De atravessar as estradas e as ruas por causa dos carros.
Tiago N, Margarida, Tiago A, Martim A e Beatriz: Obrigado Isa!
Isa: De nada! Voltem sempre!
Entrevistada: Paula
Tiago N: Porque é que tu gritas Paula?
Paula: Porque é que a Paula grita? A Paula, às vezes, grita com vocês porque vocês se portam mal e depois acontecem os dói-dóis!
Margarida: Porque é que tu ficas contente?
Paula: Olha eu fico contente quando os meninos se portam bem e papam tudo!
Martim A: E porque…porque…porque é que tu choras?
Paula: A Paula chora porque está triste…vocês quando estão tristes também choram, não choram? Pois é…
Beatriz: E porque é que a Paula se zanga?
Paula: Ai zango-me quando os meninos são maus uns para os outros e a Paula não gosta que os meninos batam uns nos outros…
Tiago A: O Tiago tem medo dos lobos maus… e tu Paula, tens medo do quê?
Paula: Tenho medo de cobras!
Tiago N, Margarida, Tiago A, Martim A e Beatriz: Obrigado Paula!
Paula: De nada!
____
3ª Entrevista:
Entrevistada: Vanessa
Tiago N: Porque é que tu gritas?
Vanessa: Porque os meus meninos nunca ouvem! Eu tenho que gritar para eles ouvirem!
Margarida: Oh Vanessa e porque é que tu te ris?
Vanessa: Porque quando chego à escola e vejo os meninos todos é uma alegria enorme!
Martim A: E porque é que choras? Tens medo das cobras?
Vanessa: Não… eu choro quando os meninos se portam mal… fico triste e choro…
Beatriz: Porque é que tu ficas zangada?
Vanessa: Porque os meninos não ouvem o que a Vanessa diz e a Vanessa fica zangada e zanga-se com eles.
Tiago A: Tens medo do quê?
Vanessa: De aranhas! Tenho muito medo de aranhas!
Tiago N, Margarida, Tiago A, Martim A e Beatriz: Obrigado Vanessa!
Vanessa: De nada meus amores!
Entrevistada: Marina
Tiago N: Porque é que tu ficas zangada?
Marina: Porque é que eu fico zangada? Olha fico zangada quando as outras pessoas se portam mal…
Martim A: Do que é que tu tens medo?
Marina: Do que é que eu tenho medo… não, não tenho medo de cobras nem de monstros… tenho medo… de mentiras!
Margarida: Porque é que tu ficas contente?
Marina: Fico contente quando as outras pessoas que estão ao pé de mim ficam felizes!
Tiago A: Porque é que tu gritas?
Marina: Porque é que eu grito? Olha… grito quando há muito barulho e ninguém me ouve! Às vezes, quando estou muito zangada também grito… mas só mesmo quando estou muito zangada
Tiago N, Margarida, Tiago A, Martim A e Beatriz: Obrigado Marina!
Marina: De nada!
5ª Entrevista:
Entrevistada: Sofia
Tiago N: Porque é que gritas?
Sofia: Ai grito quando estou zangada!
Margarida: Porque é que ficas contente?
Sofia: Olha basta-me ver um sorriso e rio-me logo!
Martim A: E porque é que tu choras?
Sofia: Ai é das tristezas que nos vão cá dentro…
Beatriz: Quando é que ficas zangada?
Sofia: Quando vocês não comem a minha sopa!
Tiago A: Do que é que tu tens medo?
Sofia: Medo? De ratos!
Tiago N, Margarida, Tiago A, Martim A e Beatriz: Obrigado Sofia!
Sofia: De nada!
As fotografias tiradas pelo nosso fotógrafo, o Martim C.
Tivemos uma semana muito dedicada à nossa sala! Como podem ver, estas obras de arte são as cortinas das nossas janelas, completamente decoradas por nós! A primeira tem as nossas mãos e mesmo os pés de alguns de nós, para a do lado usámos a técnica da pintura com balões e na de baixo aproveitámos os carimbos dos animais e carimbámos! As nossas cortinas dão muito mais cor à sala e nós estamos “mega” orgulhosos destas pequenas obras de arte!
domingo, 19 de outubro de 2008
Formação para Pais
Diário de Campo I
Mas cá estávamos nós para os acolher com alegria, para os mimar, abraçar, beijar e cuidar com carinho. Choros, birras, tristezas, tudo ultrapassámos e hoje já somos um grupo que brinca e interage.
E trabalhamos!... O nosso primeiro trabalho foi fazer os identificadores para os cabides. Embora pequeninos, todos participaram pois na nossa sala todos os trabalhos têm a marca das crianças.
Pintámos a mão de branco, imprimimos em cartolina e foi este o resultado.
Demos às crianças tintas de cor amarela, verde e vermelha e deixámos que mexessem e misturassem as cores. A manipulação foi bastante activa e criativa e deu origem a estes lindos trabalhos.
Sol doirado, doirado, doirado
Folhas que caem, que caem, que caem
Leva-as o vento, o vento, o vento.